A estudante americana Mykensie Martin estave desaparecida durante três dias. Na quinta-feira, a informação chega a Redação do Jornal Nacional: a americana de 17 anos estava em Salvador. A informação tinha sido repassada por uma dona de barraca de praia. Acionada, a redação da TV Bahia e a repórter Patrícia Nobre junto com o cinegrafista German Maldonado e o assistente Paulino Silva saíram em busca da adolescente. As Polícias Civil e Militar também estavam percorrendo a orla da cidade. Foi aí que a busca se tornou um furo. Depois de uma longa procura pela cidade, correndo atrás de informações meio desencontradas, um amigo do rapaz que estava hospedando Mykensie passou a informação para a repórter: ele sabia onde o rapaz morava e levou a equipe lá. Patrícia chegou primeiro, chegou antes, chegou sozinha. Entrevistou a adolescente e depois de uma longa conversa, convenceu-a a se apresentar ao agente da Interpol da Polícia Federal porque estavam todos desesperados por notícias ou informação sobre onde ela estaria e se estaria bem. Os jornalistas que não admitem nunca reconhecer a capacidade de outros terem a possibilidade de dar um furo, disseram que quem tinha encontrado a estudante tinha sido a Polícia Federal. Não foi. Foi um trabalho integrado da equipe da TV Bahia. Foi um furo da repórter Patrícia Nobre que teve a informação exclusiva. E para sorte de todos, a adolescente está bem e já está na casa dela no Oregon.
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