18.4.06
E Naquele Estranho Planeta Chamado Igreja Católica...
Enquanto outras religiões e seitas fazem de tudo para chamar seguidores e garantir o dízimo que enriquece seus "bispos", a Igreja Católica Apostólica Romana faz de tudo para se livrar dos fiéis.
"Quanto tempo você dedica a ver televisão, ler jornais ou a navegar na Internet? E quanto tempo investe a meditar e a ler a Sagrada Escritura? A resposta ajuda a decidir se tem ou não a confessar pecados considerados novos pela Igreja católica.
Ao excesso de velocidade ou à fuga aos impostos acrescentam-se agora pecados ligados às novas tecnologias, à televisão, aos jornais.
Foi o que explicou, na Basílica de São Pedro, o cardeal norte-americano James Francis Stafford, o penitenciário-mor do Vaticano. Foi durante o Rito da Reconciliação, uma cerimónia que era tradicional em Roma até ao Renascimento e que agora a Santa Sé recupera. Os penitentes aproveitam para se confessar, reanimando uma prática em queda.
Ler a Bíblia é uma atividade que requer tempo e que hoje a Igreja Católica aconselha em substituição de qualquer outra penitência mais tradicionalista.
Na homilia da celebração, o cardeal norte-americano falou ainda do perdão. Falou sobre se é possível perdoar crimes como a violência contra crianças ou os assassinatos em massa de inocentes e disse que "a escuridão do pecado não poderá apagar nunca a luz da misericórdia divina".
Fonte: L´Osservatore Romano
Durma-se com um barulho desses.
Estou em pecado o dia todo.
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2 comentários:
Giácomo, quando me perguntam porque sou católica, se não concordo com algumas coisas que o Vaticano impõe. Digo, que a minha fé está acima das decisões dos homens que detém o poder dentro da igreja e que querem impor a vontade deles. Cristo não tem nada a ver com isto! Eles são homens e podem errar como qualquer um de nós.
E, mais não sou ovelhinha para seguir tudo o que eles determinam. Penso, racionalizo e decido o que me serve.
Bjos.
Olá...
Concordo em grau, gênero e número.
Mas que a gente não precisava dessas leis impostas como pregar moral de cueca (ou calcinha!) não precisava, mesmo, né?
Bjs./
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