
"O cara vai ao cinema e vê Vinicius jovem, careta, católico, encaminhando-se para a carreira diplomática, e aos 60 anos, na Bahia desbundando, virando hippie depois de ter feito a obra que fez... isso mexe com os sonhos irrealizados, e dá um tipo de barato, de ainda se poder viver, velho, uma coisa assim. Vinicius simboliza uma generosidade e uma porralouquice que andam marginalizados demais."
Miguel Faria Jr, diretor do documentário
Vinicius.
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